domingo, 5 de junho de 2011

Manhã estranha...

E hoje, eu acordei, parecia que haviam quilos em minha cabeça, com força ergui-me um pouco, bocejei e o seu gosto dominou, parecia estar com a minha boca na sua. Mechi no meu cabelo, e o seu cheiro eu senti, parecia estar colada ao seu corpo.
E por mais que eu não quizesse te ver, nem ouvir seu nome, você não saía da minha cabeça, cada toque, cada sorriso, cada abraço, tudo voltava em minha cabeça. Eu sabia que não iria adiantar eu fugir, pois meu coração quer, deseja e ama, você...
   E quando levantei, tudo rodou, eu não era a mesma, por um momento me senti sozinha, sem você... Sem vida, morrendo, infeliz...
Tudo dizia em minha cabeça, o quanto o ódio não adiantaria, e não adiantou, tinha tudo para ser perfeito, depois que eu esquecesse você...o celular tocou...e era você, ai que ódio de mim, eu me perguntava; porquê? ; o que ele tem de tão especial? ; por quê eu vou atende-lo agora? ; o que eu vou dizer?
   Mas todas essas perguntas eram besteiras, simples besteiras, porquê eu o amo, e ele sempre consegue me fazer ver isso além do que eu já sentia...
Ele me pediu perdão, ao simples fato que eu já havia o perdoado,... [tudo dizia em minha cabeça, o quanto o ódio não adiantaria, e não adiantou...] ...eu o amava, e muito !!
   Quero tê-lo para sempre !
   Te amo, meu simples fato de tudo isso'

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